Zlatan Ibrahimovic, é verbo, é adjetivo, é o que quiseres
Um desafios do nosso passatempo, na Liga do Sofá, consistia em relacionar uma citação à personalidade que a disse. A resposta era Zlatan Ibrahimovic, o grande astro sueco. Segue-se um pequeno perfil deste grande jogador.
Perfil de Jogador: Ibra
Primeiramente Zlatan é mais do que um nome. É adjetivo, é verbo, é o que tu quiseres. Apesar de o fazer, Zlatan não precisa de se autoproclamar como astro, porque o é, efetivamente.
A carreira de Zlatan começou como júnior, nos suecos do Malmö, em 1995. Vinte e cinco anos depois, Ibrahimovic conta já com passagens em seis principais ligas de futebol, cinco delas na Europa.
De seguida, no Ajax, que o foi buscar à Suécia em 2001 e onde, em pouco mais de três anos, fez 110 jogos e marcou 47 golos. Entretanto, chamou a atenção da Vecchia Signora, que o levou para a Juventus por dois anos, e aí marcou 26 golos em 92 jogos.
Mas Zlatan não tem um clube, Zlatan joga onde o querem a jogar. Daí a mudança para o rival Inter, onde em 117 jogos faturou 66 vezes. Seguiu-se o Barça, onde marcou por 22 vezes em 46 jogos. Depois veio o Milan, e 56 golos em 85 jogos.
Em Paris, Ibra atingiu o auge. No Total, foram 180 jogos e 156 golos, uma média de 0.86/jogo. Experimentou Inglaterra numa breve passagem por Manchester, onde encontrou Mourinho, e marcou 29 golos em 53 jogos.
Percurso na Estados Unidos da América
Voou para a América para fazer história no LA Galaxy, com 58 jogos e 53 golos, conquistando a sua média record de 0.91/jogo.
“You wanted Zlatan, I gave you Zlatan”
Zlatan Ibrahimovic na despedida de Los Angeles
Hoje está de novo no Milan, mas se os números de Ibra não são estonteantes, sendo um ponta de lança, há que salientar o atleticismo deste sueco com dupla nacionalidade, sueca e bósnia. Procurar “ibra best goals” no YouTube é uma excelente forma de passar o tempo, acredita.
Dos 31 títulos de clubes que tem, falta-lhe a Champions. Em 14 anos de seleção sueca, abandonou em 2016, fez 116 jogos e 62 golos. Ainda é o melhor marcador de sempre e assim se deverá manter por muitos anos.
Por último, saíndo da bola, destacamos o gigante lado humano deste jogador, que não olha a meios para fazer a diferença na sociedade. Onde quer que vá, parece que Ibra joga em casa. E isso aplica-se também a fazer o bem.
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